Carlos Lamarca guerrilheiro supostamente morto em 1971,
desertou do exército para entrar na missão “dolorosa” de resistir a ditadura,
um método encontrado foi a não violência, sequestrando embaixadores para trocar
por companheiros presos. Essa resistência era sem sentido pois foi marcada por
traições da esquerda, pela fantasia eleitoral (Arena + PMDB) e apatia geral da
sociedade. Só um bom tiro poderia tumultuar o baile de máscaras tupiniquim.
Ao todo foram sequestrados
4 embaixadores: dos EUA, Japão e Alemanha Ocidental, culminando com o da Suíça
em 1970, todos direta ou indiretamente comandados por Lamarca, o da Suíça
alcançou libertar 70 presos, forçando o afrouxamento do regime e dando o aviso
geral da astúcia nos procedimentos que apesar de tudo, poucos bravos eram
capazes.
Nesse contexto, a
história deveria ser reescrita, assim como os EUA não ganharam no Vietnã nem
inventaram o avião, também não dominaram o Brasil usando uma corja de vermes
que até hoje assaltam nossos quartéis com corrupção, tirando o pão da boca das
crianças e abrindo as pernas para o narcotráfico. Simples ações de pressão
internacional, sem muito esforço colocaram todos contra a parede e derrotaram a
ditadura.
Mahatma Gandhi, idealizador da "não violência".